
Ao portal G1, a assessoria de
Robinson negou a acusação. Veja abaixo a nota divulgada na íntegra:
Informado por meio da imprensa
a respeito de suposta investigação do Ministério Público, o governador Robinson
Faria esclarece que durante o período que esteve à frente da presidência da
Assembleia Legislativa não procedeu com a nomeação de qualquer servidor
"fantasma".
O Ministério Público exerce
seu papel constitucional de fiscalização dos poderes, mas é importante destacar
que não se pode presumir culpa ou delito sem a conclusão das investigações em
curso e seu devido julgamento pela Justiça.
O objetivo do inquérito,
segundo o MP, é apurar a prática de improbidade administrativa. Robinson foi
presidente da Assembleia de 2003 a 2010.
As testemunhas foram intimadas
pela promotora Beatriz Azevedo de Oliveira, assessora do procurador-geral de
Justiça Rinaldo Reis de Lima.
A investigação corre em
sigilo. Por este motivo, o MP disse que não é possível informar o número de
eventuais 'servidores fantasmas', de testemunhas ou nomes de envolvidos.
G1RN
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