
Atualmente, o garrafão de 20
litros chega à casa do consumidor final com valores que variam entre R$ 5 e R$
7. Com o reajuste, o preço deverá ficar entre R$ 5,50 e R$ 7,70, ainda de
acordo com a entidade.
Há dois anos sem aumento do
produto, os empresários da cadeia produtiva da água mineral alegam que não
estão conseguindo absorver a subida dos salários dos funcionários e dos
insumos, como energia elétrica, rótulos, tampas e lacres.
Além disso, o setor ainda
enfrenta altos custos do vasilhame produzido com material precificado em Dólar,
a moeda americana vem se valorizando em relação ao Real.
Questionado pelo G1, o
presidente do sindicato, Djalma Cunha Júnior, afirmou que o preço não é
tabelado, mas definido por cada empresário de acordo com seus custos.
"Esse percentual de 10% é
um percentual sugerido. Pode ser que tenha um empresário que aumente 20% e
outro nada", afirmou
Mais da metade da população
potiguar consome água mineral natural em suas residências e em estabelecimentos
comerciais. De acordo com o sindicato, existem 22 fontes beneficiadoras em todo
o estado, que produzem cerca de 507 milhões de litros de água mineral natural
engarrafada ao ano. O setor gera uma média de 10 mil empregos entre diretos e
indiretos.
Ainda de acordo com o
sindicato, o estado tem um custo mais baixo para a água mineral, porque em
estados vizinhos, como a Paraíba, o produto chegaria a custar R$ 10, e no
Sudeste, em estados como São Paulo, o consumidor paga até R$ 18.
G1RN
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