O fato teve origem quando em
dezembro daquele ano, uma vendedora paranaense foi detida no aeroporto
internacional Augusto Severo em Parnamirim/RN, Região Metropolitana de Natal,
após desembarcar em um voo vindo de Amsterdã, Holanda, trazendo na bagagem 6,2
kg de ecstasy.
Autuada em flagrante, a mulher
revelou durante o interrogatório na PF não só quem seriam os receptores do
ecstasy Brasil (quatro homens que acabaram sendo presos dias depois na cidade
do Rio de Janeiro), como também quem havia lhe entregue a droga na Europa. A
partir de então, o francês passou a ser procurado, sendo agora preso pela
Interpol.
O extraditado, após ser
submetido a exame de corpo de delito no Instituto Técnico-Científico de Perícia
(ITEP), encontra-se custodiado na Superintendência da PF em Natal, onde
permanece à disposição da 2a. Vara da Justiça Federal/RN.
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