Na região Central, por exemplo, a grande maioria das escolas entrou em greve, apesar de esforços de alguns pra não deixar isso acontecer.
O não pagamento da correção salarial dos professores atrelado as condições precárias de ensino em várias escolas se junta a luta contra reforma cruel da previdência estadual, que pode ser até mais pesada do que a nacional e está paralisando as atividades de uma categoria que já e uma das mais penalizadas no Brasil.
Os professores pedem e merecem respeito, apesar da falta aparente de politicas reais de fortalecimento da educação.
Em Angicos, as três escolas estaduais já aderiram ao movimento paredista. A escola Joana Honório que tem tradição nas lutas pela classe educacional se juntou a escola José Rufino e nesta terça, 10, o movimento dos professores recebe o apoio da escola Francisco Veras, solidificando de vez a parada total, ate que o governo do estado respeite o aumento dado a nível nacional.
Os professores angicanos estão firmes em uma só voz: “nenhum direito a menos será aceito". Resta agora o governo de Fátima Bezerra, que tem como bandeira maior a luta da educação, compreender o momento e pagar os professores, pois desculpas não serão aceitas.
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