SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

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segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Após 17 dias, Petrobras anuncia novo reajuste de combustíveis; alta vai até 9%

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (25) um ajuste de preços de gasolina A e diesel A para distribuidoras.

A mudança passa a valer a partir de terça-feira (26).

 

O preço médio de venda da gasolina A da Petrobras, para as distribuidoras, terá reajuste médio de R$ 0,21 por litro, passando de R$ 2,98 para R$ 3,19 por litro, que corresponde a uma alta de 7%.

Nas bombas, essa mudança deve impactar em uma alta R$ 0,15 por litro, segundo a estatal. O cálculo considera a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro e 73% de gasolina A para a composição da gasolina comercializada nos postos.

 

Para o diesel A, o preço médio de venda da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,06 para R$ 3,34 por litro, refletindo reajuste médio de R$ 0,28 por litro.

 

Nas bombas, essa variação deve refletir numa alta de R$ 0,24 por litro, o equivalente a 9,15%

 

O cálculo leva em conta a mistura obrigatória de 12% de biodiesel e 88% de diesel A para a composição do diesel comercializado nos postos.

 

Os reajustes haviam sido adiantados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) neste domingo.

 

O comunicado desta segunda-feira vem 17 dias após o último reajuste anunciado pela companhia, em 8 de outubro, quando a gasolina foi reajustada em 7,19% e o gás de cozinha, em 7,22%.

 

Defasagem dos preços

 

Mesmo com o aumento desta segunda-feira, vale dizer que ainda existe uma defasagem dos preços no Brasil em relação ao mercado externo.

 

Até hoje de manhã, essa defasagem chegava a 21% no caso da gasolina e de 19% no caso do diesel, segundo o Centro Brasileiro de Infraestrutura.

 

Isso sinaliza que, além desses reajustes, o mercado ainda pode ter novas altas. Além disso, existe a perspectiva de que o Petróleo continue se valorizando, já que os maiores produtores da commoditie têm dado sinalizações de que não vão aumentar a oferta no mercado global.


CNN Brasil

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