O estudo acompanhou 2.268 crianças de 5 a 11 anos que receberam duas doses da vacina ou placebo, com três semanas de intervalo. Cada dose foi um terço da quantidade administrada a adolescentes e adultos.
Segundo os pesquisadores, 16 crianças que receberam o placebo foram infectadas com Covid-19, em comparação com três que receberam o imunizante.
Em setembro, Pfizer e BioNTech anunciaram que a vacina é segura e induz resposta imune em crianças dessa faixa etária.
Vacina para os mais novos
Nesta semana, o governo dos Estados Unidos detalhou o plano para vacinar crianças de 5 a 11 anos. Se a vacina da Pfizer/BioNTech obtiver uma aprovação ampla, o plano garantiria "que seja distribuída rapidamente e disponibilizada conveniente e igualitariamente a famílias de todo o país", disse a Casa Branca em um comunicado, observando que as agências reguladoras estudarão a aprovação de maneira independente.
No Brasil, a vacina da Pfizer pode ser aplicada em adolescentes a partir de 12 anos. Em junho, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o uso do imunizante nessa faixa etária e, em setembro, após um vai e vem, o Ministério da Saúde voltou a liberar a vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos, mesmo os sem comorbidades, contra a Covid-19.
G1
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