Dias depois da internação da vítima, durante uma visita, a mulher alegou que precisaria de privacidade para uma oração e, durante esse período, as máquinas que mantinham o homem vivo passaram a alarmar. A partir deste sinal, a equipe médica identificou uma substância estranha na sonda que conduzia a alimentação para a vítima, e encaminhou o material para a delegacia. No decorrer da internação, a vítima ainda chegou a apresentar melhoras, mas, agora, encontra-se em estado grave.
O Instituto Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (ITEP/RN), por meio do laudo de exame químico-toxicológico da sonda, prontamente identificou a substância como sendo um inseticida de uso agrícola, popularmente conhecido como “chumbinho”.
Ela foi conduzida até a delegacia e encaminhada ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça. A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
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