Álvaro Dias, ex-prefeito de Natal, anunciou oficialmente sua pré-candidatura e aparece com alta probabilidade de disputar (80%), mas enfrenta obstáculos para transformar a popularidade da capital em competitividade estadual. Hoje, sua chance de vitória é avaliada em apenas 10 a 20%, reflexo da dificuldade em construir palanque no interior e em ampliar alianças. Apesar disso, sua presença no debate é certa e pode ganhar força se formar coligações estratégicas.
Já Allyson Bezerra,
prefeito de Mossoró, surge como um dos nomes mais fortes na corrida. Segundo
levantamentos regionais, ele tem 90% de
chance de ser candidato e aparece em pesquisas com desempenho
destacado. Sua probabilidade de vitória varia entre 35 e 50%, o que o coloca como líder entre os
pré-candidatos. Sua maior vantagem é a
boa avaliação de gestão em Mossoró, mas o desafio é provar que seu prestígio
não se restringe ao Oeste potiguar.
No campo da
direita, Rogério Marinho desponta como figura competitiva. O senador do PL
reafirmou publicamente que pretende disputar o governo e tem 85% de chance de ser candidato. Seu
potencial de vitória é estimado em 30 a
45%, sustentado pela estrutura
partidária robusta e pelo alinhamento com a direita nacional.
Já Cadu Xavier, nome ligado ao PT, é tratado como
aposta séria do grupo governista. Sua probabilidade de disputar é de 75%, mas a chance de vitória fica entre 20 e 35%, dependendo diretamente da avaliação da gestão Fátima Bezerra até 2026.
Com números tão próximos, o quadro mostra que nenhum candidato entra na disputa com vitória garantida. A força das alianças, o desempenho administrativo e a capacidade de mobilizar o eleitorado no interior serão fatores decisivos para definir quem realmente chegará competitivo à reta final da campanha no Rio Grande do Norte.
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