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segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Prefeito e vice de São Miguel do Gostoso têm diplomas cassados; defesa vai recorrer

Fonte: TN online

Uma decisão do juiz Pablo de Oliveira Santos, da 14ª Zona Eleitoral de Touros, determinou a cassação dos diplomas do prefeito e vice eleitos de São Miguel do Gostoso, Leonardo Teixeira da Cunha e do João Eudes Rodrigues da Silva, respectivamente.

O documento se refere às eleições de 2024 e, na decisão, o magistrado argumentou a prática de abuso de poder político citando, como exemplo, o aumento de contratações temporárias durante o período eleitoral.

A decisão do juiz eleitoral também declarou a inelegibilidade por oito anos de José Renato Teixeira de Souza, ex-prefeito de São Miguel do Gostoso e chefe de gabinete da atual gestão.

O advogado Cristino Barros, que faz a defesa do prefeito e vice de São Miguel do Gostoso, informou “recorrerá da decisão de primeira instância que julgou procedente ação por suposto abuso de poder político em razão do aumento de contratações temporárias no ano eleitoral”.

Ainda segundo ele, a “decisão será submetida ao crivo do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), instância colegiada competente para reavaliar, de forma conjunta e aprofundada, as provas e os fundamentos do processo”.

Leia a íntegra da nota da defesa:

Prefeito e vice de São Miguel do Gostoso têm diplomas cassados; defesa vai recorrer - Tribuna do Norte

Megaoperação no Rio: Ação firme e o apoio da população

A recente megaoperação policial no Complexo do Alemão e na Penha, no Rio de Janeiro, mobilizou cerca de 2.500 agentes e resultou em mais de uma centena de mortes, incluindo quatro policiais. Foi uma das ações mais amplas e intensas já registradas no estado, com o objetivo de enfraquecer o poder do tráfico e restabelecer o controle em áreas dominadas por facções. As cenas de confronto intenso e a repercussão nacional reacenderam o debate sobre os limites da força policial, mas também sobre a necessidade de medidas firmes diante do avanço da criminalidade armada.

Ação estratégica diante de um cenário crítico

O governo estadual justificou a operação como resposta necessária ao uso crescente de armamentos pesados, drones com explosivos e à presença de criminosos vindos de outros estados. Diante desse contexto, a ação foi vista por muitos como um recado claro de que o Estado não se renderá ao crime organizado. Embora críticos questionem o impacto a longo prazo e os riscos de excessos, há quem veja na operação um passo decisivo para retomar territórios e reestabelecer a autoridade do poder público. Em um cenário onde comunidades vivem sob o domínio do medo, a presença do Estado, ainda que enérgica, é interpretada por parte da população como um ato de coragem e dever.

População apoia, mas pede resultados duradouros

Pesquisas recentes revelam que a maioria dos fluminenses apoia a operação. Levantamentos de diferentes institutos apontam índices de aprovação entre 62% e 70%, com maior apoio no interior e nas regiões mais afetadas pela violência. Boa parte da população avalia que a ação foi necessária e que o nível de força empregado foi adequado à gravidade da situação. Esse respaldo popular mostra que, mesmo diante de críticas, a sociedade anseia por respostas concretas e sente que medidas mais rigorosas podem representar um avanço na luta contra o crime.

O desafio de transformar impacto em política permanente

O principal desafio agora é transformar o impacto imediato da operação em resultados duradouros. A força policial mostrou capacidade de enfrentamento, mas a segurança pública precisa ir além das incursões — investindo também em inteligência, políticas sociais e oportunidades que evitem a reprodução do ciclo da violência. O apoio popular à operação demonstra que a sociedade quer um Estado presente e atuante. Cabe ao poder público aproveitar essa confiança para consolidar uma política de segurança que una firmeza com planejamento e resultados efetivos para o futuro do Rio de Janeiro.

Prefeito João sanciona projeto de Maurício Viana que acrescenta o nome do ex-prefeito Jaime Batista ao Açude Orós da Melancia


Fernando Pedroza (RN):vereador Maurício Viana é autor do Projeto de Lei Municipal que acrescenta o nome do ex-prefeito Jaime Batista dos Santos ao tradicional Açude Orós da Melancia, em uma homenagem póstuma pelos relevantes serviços prestados ao município de Fernando Pedroza.

A proposta foi aprovada pela Câmara Municipal e sancionada pelo prefeito João Maria Braga, passando o reservatório a se chamar também “Açude Ex-Prefeito Jaime Batista dos Santos”. A iniciativa reconhece o legado e a contribuição do ex-gestor para o desenvolvimento e o bem-estar da população pedrozense.

A nova lei preserva o nome original “Açude Orós da Melancia” nos registros oficiais, permitindo que ele seja utilizado como denominação complementar em documentos e comunicações públicas. O acréscimo tem caráter honorífico e simbólico, garantindo a valorização histórica do local e a homenagem à memória do ex-prefeito.

A ação reforça o compromisso do Legislativo e do Executivo em valorizar as figuras que marcaram a história de Fernando Pedroza, preservando a identidade e o patrimônio cultural do município.