“Havia uma fábrica de dossiês
no governo. Sempre refutei essa prática e mandei apurar a origem de todos os
dossiês fajutos que chegaram até mim. Por causa disso, virei vítima dessa mesma
máquina de difação. Assassinaram minha reputação”, afirma Tuma Júnior, que
deixou a secretaria em 2010 quando seu nome foi vinculado à máfia de
contrabandistas chineses.
O delegado aposentado também
afirma ter sido vítima da suposta máquina de dossiês do governo por ter
descoberto uma “conta do mensalão” no exterior. Ela teria sido criada nas Ilhas
Cayman e seria operada pelo ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. “Eu levei o
processo para o Tarso Genro e disse: olha, tem de apurar isso. Mas quando veio
essa resposta de Cayman (possibilidade de existência da conta), os caras
pararam tudo. Mandei cópia para o ministro apurar isso, e espero resposta até
hoje”. afirmou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Reflita, analise e comente