É a primeira vez que
autoridades do país sinalizam essa possibilidade. Nessa quarta, por exemplo, a
Justiça italiana repetiu que o ex-diretor era “apenas um italiano preso na
Itália por causa de documentos falsos”. Apesar do posicionamento da polícia, a
decisão cabe a um procurador de Bolonha, que vai avaliar o caso a partir do
momento em que o governo brasileiro encaminhar a solicitação de extradição. O
pedido formal precisa ser feito pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Também nessa quinta, a polícia
italiana informou que o brasileiro pode pegar até três anos de prisão por
falsidade ideológica na Itália. Segundo as autoridades, foram encontrados no
momento da prisão cerca de uma dezena de documentos com Pizzolato, alguns deles
falsificados. Entre eles o passaporte usado na fuga do Brasil, pertencente ao
irmão Celso, morto em um acidente de carro em 1978.
Um processo já foi aberto
contra Pizzolato na Itália por falsidade ideológica. Pizzolato está detido em
uma penitenciária de Modena. Ele vai aguardar um acordo entre o governo
brasileiro e italiano.
Estadão
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