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domingo, 11 de dezembro de 2022

ELON MUSK NÃO É MAIS O HOMEM MAIS RICO DO MUNDO

Bernard Arnault, dono da LVMH (Louis Vuitton Moët Hennessy), empresa que engloba, entre outras empresas, a Louis Vuitton, a Tiffany’s, a Sephora e a Dior, ocupou na manhã desta quinta-feira, 9, o posto de homem mais rico do mundo, desbancando Ellon Musk, dono da Tesla e do Twitter.

O motivo seria uma queda acentuada no valor da participação de Musk na fabricante de carros elétricos e uma aposta de US$ 44 bilhões na empresa de mídia social.

A disputa pelo posto de homem mais rico do mundo segue acirrada. Na manhã desta quinta, a fortuna de Musk é estimada em US$ 185 bilhões, segundo a Forbes.ber

Musk, que já perdeu US$ 394 milhões hoje, ocupava o primeiro lugar na lista desde setembro de 2021, assumindo o título do fundador da Amazon.com, Jeff Bezos. Bernard Arnault e sua família lideram a lista com uma fortuna pessoal de US$ 186,7 bilhões. 

Nascido em Roubaix, na França, em março de 1949, Arnault é filho de integrantes de grandes, indústrias da região e, por isso, desde adolescente que pegou paixão pelos negócios.

Vindo de uma família rica, a educação do empresário foi de primeira classe, com passagens pelo liceu de Roubaix e o liceu de Faidherbe em Lille. Mais tarde, ele passou a estudar na Ecole Polytechnique, concluindo o curso de engenharia em 1971.

Aos 22 anos, Arnault deu início na sua trajetória profissional na Ferret-Savinel, empresa de manufatura do pai, onde permaneceu até 1984.

Em seguida, ele resolveu empreender na holding Financière Agache. A partir desse momento, o empresário conseguiu fortalecer os negócios da Christian Dior, hoje expoente de seu conglomerado bilionário.

Com isso, Arnault virou acionista do grupo LVMH e em 1990 passou a aumentar seu patrimônio ao incorporar outras marcas de luxo.

Além das marcas já mencionadas e que fazem parte do LVMH, grupo que tem a Louis Vuitton como principal expoente, o empresário também comanda a Bulgari, a TAG Heuer, a Givenchy, a Kenzo, além das empresas de artigos de couro Céline, Loewe e Berluti, e o grupo DFS (a maior rede duty-free do mundo).

Além do lado empreendedor e apaixonado por artigos de luxo, Bernard Arnault é voltado à filantropia e às causas ligadas ao meio-ambiente. Por isso o bilionário criou a Fondation Louis Vuitton (2014), um museu de arte contemporânea no Bois de Boulogne, Paris, projetado pelo arquiteto canadense americano Frank Gehry.

Em 2019, ele doou aproximadamente US$ 11 milhões para ajudar no combate às queimadas na Amazônia. Arnault também foi ativo durante a pandemia de Covid-19, transformando parte de algumas de algumas instalações responsáveis pela fabricação de perfumes para a produção de 12 toneladas de álcool em gel, posteriormente doadas aos hospitais de Paris.

Ceára Mirim Livre

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