O Consórcio INSPAR teria pago cerca de R$ 35 milhões em propinas a políticos e empresários para poder atuar na inspeção veicular no Rio Grande do Norte nos próximos 20 anos - o que renderia um montante de aproximadamente R$ 1 bilhão nesse período. Os R$ 35 milhões são exatamente o mesmo valor em bens que o Ministério Público requereu que fosse sequestrado dos envolvidos no suposto esquema fraudulento.
De acordo com a petição do MP, o montante a ser sequestrado servira para reparar "os danos às vítimas lesadas, que, como já referido, foram os milhares de cidadãos potiguares que pagaram taxas indevidas em razão do convênio com o IRTDPJ/RN, e o erário estadual, em razão dos contratos viciados com a PLANET BUSINESS LTDA e com o Consórcio INSPAR".
Esse suposto esquema fraudulento resultou na operação Sinal Fechado, deflagrada na manhã desta quinta-feira (24).
vai ver esse INSPAR não é de mossoró, ksksks.
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