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| CORPO SOTERRADO |
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| TIO DA VÍTIMA |
Os moradores da comunidade do Rio Velho ficaram consternados com um crime que abalou a todos.
Um jovem de 17 anos de idade, conhecido em toda a comunidade, assassinou outro jovem, de 14 anos, também morador do Rio Velho.
O assassinato aconteceu em uma casa abandonada, e foi cometido com um pau de galão de agua. Depois de dar várias cacetadas na cabeça da vítima, o assassino arrastou-o para uma fossa velha, ao lado da casa, soterrando-o nos escombros.
O corpo foi encontrado pela manhã, e a PM foi acionada, assim como o corpo de bombeiros e ITEP, que chegaram por volta das 12 e meia do dia, no local.
Segundo relato de moradores, tudo aconteceu de ontem para hoje, quando logo no sábado pela manhã, os dois saíram para carregar uma carroça com sacos de areia, no rio, e o jovem Felipe não retornou.
Os moradores fizeram diligencias e procuraram durante várias horas, pelo jovem desaparecido, sem sucesso.
Depois de muito negar, o rapaz, de inicial do nome A. finalmente confessou a autoria do crime, na frente do tio e da Polícia Militar.
O tio do réu confesso, o senhor Francisco Lopes Pereira, conhecido como Lopinho, conta que empreendeu buscas durante o fim do dia e quase toda a noite, sem sucesso.
“desde o momento em que fui informado pela família, não parei de procurar pelo Felipe. Eu perguntei a ele (A.) o que realmente tinha acontecido e ele continuou a negar o acontecido, dizendo que o outro tinha saído com dor de cabeça e voltado pra casa. Ele ainda teve a coragem de vir no local, quando o corpo foi encontrado, mas negou novamente. Quando a polícia chegou, ele me chamou e confessou, primeiro a mim, depois na frente da polícia, que tinha matado amigo pelo fato de eles terem um tipo de relacionamento sexual.”
Já familiares da vítima dizem que querem justiça, e que se ele não ficar preso, vai haver vingança.
O tio de Felipe, José Domingos da Silva, disse que a família quer justiça, e que se não for feita pela lei, será por eles, que se ele ficar solto, a coisa não vai dar certo.
O jovem foi conduzido pela PM até a delegacia e nesta tarde de domingo, por volta das 3 horas da tarde, foi ouvido pela promotoria da comarca, que ordenou a remoção deste de onde estava, para a 2ª Companhia de Polícia.
Acompanhando o interrogatório, membros do conselho tutelar e PM Local além de familiares do rapaz que também estão acompanhando a oitiva.
Mais informações em breve e a cobertura total do que aconteceu, nessa segunda feira, no Cabugi Notícias, programa jornalístico da FM CABUGI CENTRAL, que vai ao ar a partir das 11 e 30 da manhã.
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| LOCAL ONDE O RAPAZ FOI EXECUTADO A GOLPES DE PAU |
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| LOCAL DO OCULTAMENTO DO CORPO |
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| REVOLTA NO MEIO DA CAATINGA |
Esperamos que seja feita justiça, não é porque o acusado é de menor que não seja feita justiça. Esta na hora da população Brasileira se mobilizar em relação esse codigo penal ultrapassado, se ficarmos de bracos cruzados, não sei aonde vai parar essa violencia desenfreiada que esta por todo o nossso pais.
ResponderExcluirEsperamos que seja feita justiça, não é porque o acusado é de menor que não seja feita justiça. Esta na hora da população Brasileira se mobilizar em relação esse codigo penal ultrapassado, se ficarmos de bracos cruzados, não sei aonde vai parar essa violencia desenfreiada que esta por todo o nossso pais.
ResponderExcluirEsperamos que seja feita justiça, não é porque o acusado é de menor que não seja feita justiça. Esta na hora da população Brasileira se mobilizar em relação esse codigo penal ultrapassado, se ficarmos de bracos cruzados, não sei aonde vai parar essa violencia desenfreiada que esta por todo o nossso pais.
ResponderExcluirCarlos costa, é de fundamental importância que haja punição neste ato de crueldade, mas como vivemos em país a onde o código penal brasileiro é caduco, e os nossos representantes não fazem com que haja uma mudança na redução penal pra 16 anos casos como esse que presenciamos em nossa comunidade vão continuar existido por aí. Redução penal brasileira é fundamental hj em dia, já que os jovens de 16 anos podem votar, concerteza tem condições de responder pelos atos e erros perante a sociedade civil.
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