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domingo, 2 de dezembro de 2012

AGRIPINO SILENCIA SOBRE ROMPIMENTO: “TEM QUE PERGUNTAR AO PMDB”

O PMDB parece ser mesmo um assunto intocável no Governo do Estado. Depois que a governadora Rosalba Ciarlini silenciou diante da possibilidade, dita por peemedebistas, de romper com a gestão estadual, na manhã de hoje foi a vez do senador José Agripino Maia, presidente nacional do DEM e um dos homens mais próximos de Rosalba, silenciar sobre o assunto.

“Tem que perguntar ao PMDB”, respondeu José Agripino quando perguntado sobre a possibilidade do partido dos aliados Garibaldi Alves Filho (ministro da Previdência Social) e Henrique Eduardo Alves (deputado federal) deixar o Governo. O senador também se esquivou de outro questionamento a respeito dos peemedebistas: se a gestão estadual tem trabalhado com essa possibilidade. Sobre essa pergunta, a manifestação foi ainda mais silenciosa. Nenhuma palavra, apenas um abrir de braços e uma expressão tipo “não sei”.

As respostas silenciosas de José Agripino foram dadas durante a mobilização para as Diretas Já, realizada na Justiça Federal do Rio Grande do Norte. Ressaltando que a agenda apertada o impedia de ficar mais tempo no evento, o senador do DEM afirmou que não tem uma opinião formada. Ou seja: não sabe se é a favor ou contra as eleições diretas para a presidência dos tribunais de Justiça.

“A Justiça do Brasil é uma instituição que tem suas dificuldades, mas merece todo o respeito por exercer um papel fundamental”, afirmou, acrescentando que: “Não tenho posição formada (sobre as eleições diretas). Mas apoio essa mobilização porque são com as discussões e os debates que forem feitos aqui que vão orientar o voto dos deputados e senadores”.


Com relação ao PMDB, deputados estaduais do partido tem se mostrado insatisfeitos com a falta de espaço que o Governo do Estado tem disponibilizado a eles. A insatisfação, divulgada em primeira mão pel’O Jornal de Hoje, seria compreendida, inclusive, pelo líder democrata na Assembleia Legislativa, Getúlio Rego.

Em entrevista concedida também ao JH, o deputado afirmou que o Governo não tem tido tempo, nem dinheiro, para atender aos anseios da base aliada. As declarações causaram uma espécie de retração no Governo e, poucos dias depois, questionada sobre a situação do PMDB, Rosalba preferiu silenciar.

De qualquer forma, pela situação delicada entre DEM e PMDB, já começaram a surgir especulações sobre as eleições para o Governo do Estado de 2014 e uma conjuntura com os peemedebistas fazendo parte da base aliada não está descartada.

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