
Segundo Guo-li Ming, professor
de neurologia no Instituto Johns Hopkins de Engenharia Celular, nos Estados Unidos,
e um dos responsáveis pelo estudo, os testes de laboratório revelam que o vírus
atinge as principais células envolvidas no desenvolvimento do cérebro,
destruindo-as ou desativando-as.
A microcefalia é um distúrbio
de desenvolvimento fetal que resulta em um perímetro do crânio infantil menor
que o normal, com consequências no desenvolvimento do bebê.
Os resultados do estudo são a
primeira prova concreta da existência de uma ligação entre o vírus, transmitido
pelo mosquito Aedes aegypti, e a microcefalia. Até agora, de acordo com Guo-li
Ming, as evidências encontradas eram circunstanciais.
Agência Lusa
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