Em casa, com o apoio maciço da
torcida e amparados pelo maior investimento financeiro já feito por entes
públicos no esporte em um ciclo olímpico: R$ 3,68 bilhões.
Mesmo assim, os esportistas
brasileiros não atingiram a meta estabelecida pelo COB (Comitê Olímpico do
Brasil) de terminar os Jogos do Rio de Janeiro entre os dez primeiros,
considerando o critério do total de medalhas, independentemente da cor de cada
uma.
Neste domingo (21), ao não
medalhar na maratona masculina, o país se viu impedido de terminar o maior
evento multiesportivo do planeta à frente do Canadá, décimo na tábua de
medalhas, com 22.
Com a vitória da seleção
masculina de vôlei, o Brasil encerrou sua participação com 19, na 12ª
colocação, empatado com a Holanda. Uma posição à frente (11ª), ficou a Coreia
do Sul (21 medalhas). Uma atrás, a Nova Zelândia (18).
Cada uma das medalhas do
Brasil na Rio-2016 teve um custo de quase R$ 194 milhões, ou pouco mais que o
necessário para construir o Centro Olímpico de Tênis, complexo usado pelo
esporte nos Jogos Olímpicos, que conta com dez quadras –a principal para 10 mil
espectadores.
Folha
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