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quinta-feira, 7 de março de 2019

RN e PE registraram casos de ataques com agulhas durante o carnaval


O Hospital Regional do Seridó, em Caicó, recebeu pelo menos 14 foliões nos dias de carnaval com a mesma queixa: medo de contaminação por agulhadas.

As vítimas foram submetidas à profilaxia pós-exposição, uma medida de prevenção de urgência à exposição pelo HIV, hepatites virais e outras infecções sexualmente transmissíveis.

Muitas delas, porém, ao saberem dos efeitos colaterais do tratamento, como enjôos, preferiam não se submeter.

Os organizadores das festas em Caicó, cuja prefeitura foi proibida de gastar com a festividade este ano pelo Ministério Público, chegaram a emitir um alerta, mas nenhuma vítima foi à delegacia local prestar queixa.

Segundo apurou o site G1, com base no depoimento da diretora-geral do Hospital Regional do Seridó, Maura Vanessa Sobreira, 20 pessoas dizendo terem sido furadas por agulhas passaram por lá. “Algumas, inclusive, afirmaram ter visto as seringas”, revelou.

Já o carnaval de Recife, conhecido por blocos gigantescos como o Galo da Madrugada, que arrasta mais de 2 milhões de pessoas todos os anos, também foram registrados ataques de agulhas contra foliões.

Nesta quarta-feira, 6, a Secretaria de Saúde de Pernambuco divulgou boletim atualizando o número de vítimas deste carnaval para 25, das quais 15 eram mulheres com idades entre 17 e 46 anos.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, além de passarem pela profilaxia pós-exposição, os pacientes receberam a orientação de retornar após 30 dias e, nesse meio tempo, procurar a polícia, uma vez que as ocorrências podem ser tipificadas como crime.

Segundo o Diário de Pernambuco, diante do ocorrido, pelo menos uma turista ouvida pela reportagem decidiu não mais participar do Carnaval do Recife. “Nós ficamos com medo e, por isso, decidimos ir para a casa de parentes em Fortaleza. Infelizmente, depois do que aconteceu, eu não tenho mais vontade de voltar”, afirmou

Agora RN

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