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quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Covid-19: vacina da AstraZeneca dura mais tempo que a da Pfizer, diz estudo

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Oxford apontou que a eficácia da vacina contra a Covid-19 produzida pela Pfizer/BioNTech possui uma eficácia mais alta nos primeiros meses quando comparada ao imunizante da AstraZeneca.

No entanto, os pesquisadores afirmaram que a vacina da Pfizer também perde a eficácia mais rápido que a AstraZeneca. O estudo afirma que ao observar durante vários meses pessoas imunizadas completamente com a vacina da Pfizer, foi possível apontar que a vacina apresenta “declínios mais rápidos na proteção contra alta carga viral e infecção sintomática”.

Os especialistas ressaltam ainda que ambas as vacinas são eficazes e, apesar dos declínios mais rápidos da Pfizer, após quatro ou cinco meses, a proteção de ambas se estabilizam em um nível semelhante.

 

O estudo ainda acompanhou dois grupos com mais de 300 mil voluntários com mais de 18 anos, um durante o predomínio da variante Alpha do SARS-CoV-2 e o outro durante o predomínio da variante Delta.

 

Os cientistas apontam que as vacinas Pfizer e AstraZeneca, de fato, são menos eficazes contra a variante Delta. O que reforça a preocupação com uma dose de reforço dos imunizantes, pois a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que a Delta será a cepa dominante em todo o mundo.

 

Terceira dose da vacina da Pfizer contra Covid-19 tem eficácia de 86% em idosos

 

A terceira dose da vacina da Pfizer contra a Covid-19 vem se mostrando bastante eficaz nos testes. No momento, os países que adotaram ou estudam a medida pretendem aplicar principalmente em idosos e é justamente esse grupo que teve uma alta taxa de eficácia em pesquisas feitas com o imunizante em Israel.

 

Em pessoas com mais de 60 anos, a terceira dose da vacina da Pfizer contra a Covid-19 teve eficácia de 86%. Das 149.144 pessoas nesta faixa etária que receberam a dose extra apenas 37 foram infectadas. Em comparação, o grupo que recebeu apenas duas doses teve 1.064 casos positivos de um total de 675.630 voluntários.

 

A pesquisa foi realizada pela Maccabi, empresa que aplica as vacinas em Israel. De acordo com o governo do país, entre os pacientes que estão em estado grave e possuem mais de 60 anos, 172 não foram vacinados contra 21 imunizados.


Olhar Digital

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