Pesquisadores de várias universidades norte-americanas Mapearam um relâmpago gigantesco que atingiu o céu do estado de Oklahoma, nos EUA, e conseguiram dados muito importantes sobre esse raro fenômeno.
De acordo com o pesquisador e
autor principal do mapeamento, Levi Boggs, trata-se do evento mais poderoso
desse tipo estudado até agora.
o relâmpago, que subiu
cerca de 80 quilômetros no espaço, carregava 100 vezes mais eletricidade que um
típico relâmpago de tempestade, que carrega menos de cinco coulombs entre a
nuvem e o solo ou dentro das nuvens. Confira o vídeo a seguir que traz novos
detalhes sobre esse evento:
Até então, esse fenômeno que
acontece de 1.000 até 50.000 vezes por ano, predominantemente em regiões
tropicais do globo, nunca tinha sido visto com tamanha riqueza de detalhes. Foi
possível identificar as partes quentes e frias do relâmpago, com os extremos
apresentando 8.000ºF (4.447ºC) e 440ºF (227ºC).
De acordo com Boggs, esses
relâmpagos gigantescos podem impactar na operação de satélites em órbita baixa
da Terra. À medida que mais objetos espaciais são lançados, a degradação do
sinal e os problemas de desempenho podem se tornar mais significativos e
frequentes. Tecnologias como radares over-the-horizon que emitem ondas de rádio
da ionosfera, situada entre 100 e 100 quilômetros da Terra, também podem ser
afetadas.
Fonte: Olhar digital
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Reflita, analise e comente