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quarta-feira, 20 de julho de 2011

AGRIPINO DIZ QUE PSD ATACA BASES DO DEM E ROBISON DESQUALIFICA SENADOR


O senador José Agripino Maia (RN), presidente estadual e nacional do DEM, disse que seu partido sofreu um “ataque especulativo” do PSD, legenda em fase de legalização no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), criada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.

 A nova sigla provocou um esvaziamento do DEM, que viu minguar sua bancada no Congresso Nacional e amargou a saída do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo. Os democratas também sofreram baixas nos estados com a perda de prefeitos, vereadores e deputados estaduais para o partido de Kassab.

 “Nosso partido sofreu um ataque especulativo vindo de outro partido que, já no início, disse que não é de direita, esquerda, centro, não é de nada”, declarou Agripino.

A criação do PSD azedou a relação entre José Agripino e o vice-governador Robinson Faria, que anunciou sua saída do PMN para assumir o comando do partido de Gilberto Kassab no Rio Grande do Norte.

 No mesmo dia em que atacou o PSD, José Agripino, mesmo sem citar o destinatário, mandou um recado velado ao vice-governador. O senador disse que a única aliança confirmada do DEM é com o PSDB em 2012. Os dois partidos – anunciou – “farão aliança no primeiro ou no segundo turno”, deixando de lado o partido de Robinson Faria.

Em resposta a Agripino, o vice-governador tem dito que a condução da eleição em Natal é tarefa da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), a quem caberá escolher o candidato que representará o bloco governista na corrida pela sucessão da prefeita Micarla de Sousa (PV).


O DEM tem planos para o deputado federal Felipe Maia, mas o parlamentar avisou que não quer ser prefeito. Já no PSDB, o deputado federal Rogério Marinho assumiu a candidatura e trabalha para conquistar o respaldo do grupo democrata.
Enquanto isso, Robinson Faria tenta emplacar seu filho e deputado federal Fábio Faria ou a deputada estadual Gesane Marinho como candidatos, mas, ao mesmo tempo, negocia com o deputado estadual Agnelo Alves (PDT) uma aliança em torno do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT).
Neste caso, o vice-governador teria a prerrogativa de indicar o companheiro de chapa do pedetista.

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