
De acordo com a diretora do
presídio, Dinorá Simas, as acusadas já estavam sendo observadas pelas agentes e
por policiais da guarda. “Estávamos desconfiadas das duas jovens há um certo
tempo. Elas sempre chegavam para a visita muito nervosas e assustadas. Acabamos
descobrindo que Alana servia de mula para transportar drogas para o marido e o
companheiro de Natália”, disse.
Ainda segundo Dinorá, muitas
mulheres arriscam a vida e a liberdade praticando o tráfico de drogas tentando
entrar em presídios com drogas escondidas nas partes íntimas. Muitas fazem isso
sob ameaça e outras por amor. De acordo com estatísticas, 40% das mulheres que
cumprem pena nos presídios do Estado, respondem por tráfico de drogas.
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