Entramos e agosto, depois do
começo dos protestos (pelo menos o início destes, já que muito ainda está
acontecendo), e o quadro administrativo do Rio Grande do Norte só piora.
Enquanto pesquisa aponta a recuperação
(ainda tímida) da Presidenta Dilma Rousseff no âmbito nacional, no RN a coisa
desandou de vez, apesar dos esforços e do empréstimo de um bilhão.
A bomba que sacramentou a
derrocada de Rosalba Ciarlini [DEM] e escreveu com letras de fogo a lápide do
túmulo rosalbista foram as palavras ditas, não por adversários, mas pelo
secretario de confiança da Rosa, Obery Rodrigues, que soltou aos quatro ventos “o
estado está quebrado”.
Isso sepultou qualquer
tentativa de recuperação de um governo que já vem arquejando desde o ano
passado.
Em política é assim, quem não junta,
acaba espalhando tudo. E foi o que aconteceu com o governo da Rosa, que desde o
primeiro dia vem chutando os aliados de primeira hora, que o diga o vice
governador Robinson Faria [PSD].
Mas tem ainda muito tempo pra Rosalba
achar a “saída honrosa” que pede o senador Agripino Maia [DEM], que nem está
achando ruim a queda da Rosa. Para ele, pior seria a ascensão desta, que
passaria a comandar tudo no RN. José quer que ela não seja candidata a reeleição
pra não passar vejame.
Mas ai a coisa embola de vez,
depois que o jogo político praticamente “zerou” no estado.
Nomes como o do deputado
Walter Alves [PMDB] ganham força, se tornam alternativas sólidas. Enquanto isso,
o desastre da administração do DEM acabou dando asas a Wilma de Faria [PSB],
que agora tomou folego e pleiteia novos voos.
Onde começa e onde termina a aliança
do PMDB com o governo? Que rumos o maior partido do estado irá tomar?
Eu falo disso em outra
postagem em breve.
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