SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Bancários mantêm greve com impasse sobre reajuste

Bancos de Angicos em greve.
Foto: Erick Souza
Em mais uma rodada de negociações com representantes dos bancários, em São Paulo, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ofereceu reajuste de 7,5% à categoria, que completa 16 dias de greve nesta quarta. A proposta anterior era de um aumento de 5,5%, enquanto os bancários reivindicam 16% de reposição, sendo 5,6% de aumento real. A nova oferta desagradou o Comando Nacional dos Bancários que orientou a categoria a manter a paralisação.

Segundo os sindicalistas, com a proposta de reajuste de 7,5%, os bancários terão uma perda salarial de 2%, considerando uma inflação de 9,5%. Já com a oferta anterior de reajuste, de 5,5%, a perda salarial era de 4%, segundo os bancários. 

— O desrespeito dos bancos continua. Queremos discutir um reajuste digno do esforço dos bancários e equivalente aos ganhos reais dos bancos — disse Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

Já Roberto Von der Osten, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) afirmou que a categoria está disposta a negociar uma nova proposta, mas por enquanto a orientação é de manter a greve. Na segunda, segundo balanço do Comando de Greve havia 12.496 agências e 40 centros administrativos paralisados em 26 estados e no Distrito Federal.

Além do reajuste de 16%, os bancários entregaram uma pauta com 11 reivindicações, entre elas um piso salarial de R$ R$ 3.299,66 e um PLR de três salários base mais parcela adicional fixa de R$ 7.246,82. Já houve seis rodadas de negociação, mas não se chegou a um acordo. Uma nova rodada de negociação está marcada para 11h desta quarta.

O Globo

Um comentário:

  1. Reverencio o direito de greve, como legítima prerrogativa do trabalhador.Apesar disso, vejo, há décadas, perplexo, a repetição desse rotineiro movimento-crônico estorvo para a nação brasileira - sem entender o seu real e arrastado propósito. O que há na verdade sob esse tapete?.A quem mais aproveita essa lenga-lenga?O nosso Judiciário não seria pusilânime em permitir essa histórica distorção ou descalabro?

    ResponderExcluir

Reflita, analise e comente