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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

ROBINSON, WILMA VEREADORA, CARLOS EDUARDO, PT E A OPOSIÇÃO e mais uma ruma de gente

Analisando política...

Com representação expressiva nas hostes oposicionistas, o vice Governador Robinson Faria está mergulhado, como se diz no popular. Ele ainda não sabe exatamente como se situar, espera na dele pra ver quem se manifesta primeiro: o grupo do ex-Prefeito Carlos Eduardo e do deputado estadual Agnelo Alves, o grupo de Wilma de Faria, ou o grupo do PT.
Ele quer ser convidado, pra tentar fazer o que sempre faz: se colocar como um dos líderes.

O que pode atrapalhar os planos do vice governador, no caso de Natal?

Exatamente a tese que PSB, PT,  PDT e o próprio PSD estão defendendo: união já das oposições.

Acontece que cada um quer união em torno deles. Vilma quer o apoio de todos. O PT espera a adesão de todos ao nome de Fernando Mineiro.

E Carlos Eduardo, líder das pesquisas, não pode pensar diferente: apoio ao PDT logo no primeiro turno.


CARLOS EDUARDO
Embora Carlos Eduardo esteja até agora na liderança de todas as pesquisas para a Prefeitura de Natal e Agnelo Alves detenha forte presença eleitoral em Parnamirim, terceiro maior município do Estado, o PDT não dispõe de uma grande estrutura estadual.
Significa dizer  que ele só tem força política localizada.
Mas em Natal ele lidera com folga.

Uma aliança entre o PDT de Carlos, o PSB de Wilma, o PT de Fátima e Mineiro, e o PSD provocará um dilema: quem sobra na composição da chapa.

Destes o de menor poder de fogo eleitoral em Natal é sem dúvida o PSD. Até pela razão que esta será a primeira eleição do partido.

Wilma vereadora
E Wilma, pode ser candidata a vereadora?
Para fugir do fantasma de mais uma derrota, a ex-governadora pode apelar para o plano B dos seus aliados mais íntimos. Tem gente que defende que ela deve abortar a candidatura a prefeitura e começar a mirar no seu principal alvo: a campanha do senado de 2014.

Pois bem. Se for candidata à Prefeitura de Natal, Wilma de Faria pode dar adeus ao projeto majoritário em 2014. A candidatura na capital é arriscada. Uma derrota pode reduzir mais ainda sua influência como líder de um grupo político. Uma vitória em Natal pode amarrá-la ao cargo. E Wilma não é mais nenhuma “boyzinha” para aguardar futuras eleições estaduais. Para ela, que já passou dos 60, é aqui e agora.

Por conta deste cenário de múltiplas escolhas e inúmeros riscos, há quem defenda junto dela o projeto de candidatura à Câmara Municipal de Natal.
Ela se elege fácil, dizem os aliados, e ainda arrasta uns oito vereadores, o que faz dela a mais  votada e com maior bancada.
É melhor ser campeã de votos do que se arriscar a mais uma derrota.
Vamos ver se ela se dispõe a recomeçar por baixo.

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