
Para isso, a Procuradoria
Geral do Estado entrou com ações na Justiça para a reintegração da posse. De
acordo com o procurador Miguel Josino, são 31 ações para que o Estado retome as
áreas ainda não utilizadas para o cultivo. "Várias empresas obtiveram o
terreno e nunca fizeram nada. Como as
áreas não foram utilizadas, o Governo quer a reintegração de posse para
realizar uma nova licitação, onde pessoas interessadas de fato em usar a terra
de forma produtiva sejam escolhidas", explica Miguel Josino.
Os atuais proprietários de
terrenos produtivos no Perímetro Irrigado do Baixo-Açu apontam que o motivo do
atraso em cerca de 500 hectares é o interesse dos donos dos lotes em uso na
especulação imobiliária. Ou seja, o interesse seria repassar o terreno por um
preço elevado para outra pessoa e não o cultivo de banana, melão, grama, feno, manga,
coco, entre outros produtos explorados no distrito industrial.
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