
Nos bastidores da Assembleia
Legislativa, a possibilidade de rompimento de Ricardo Motta com o governo
Rosalba Ciarlini é tida como real. O sentimento que predomina é de que os
políticos que querem ajudar o governo não encontram receptividade na gestão
estadual. Com o próprio Ricardo Motta, aliado importante, não tem sido
diferente.
No último dia 7, Ricardo fez
pronunciamento discordando do corte que Rosalba fez no orçamento. Na
oportunidade, o presidente da Casa pregava o diálogo para evitar a crise e o
tensionamento entre os poderes. Em aparte, o deputado Fernando Mineiro (PT)
chegou a afirmar que o diálogo pressupõe que as duas partes estejam
interessadas. No caso do governo, porém, não houve interesse.
DESENTENDIMENTO
Se o clima entre os líderes
dos poderes executivo e legislativo, desde então, já não estava bom, parece que
a relação azedou mais ainda desde então. Na semana passada, Ricardo foi
procurado pelo secretário-chefe do Gabinete Civil do governo do Estado, Carlos
Augusto Rosado, para pedir que conversasse com os deputados acerca da
importância de se aprovar um novo empréstimo – de R$ 800 milhões – para o
Estado.
Diferentemente das outras
vezes, nesta, Ricardo teria sido duro: disse que não era papel do presidente
conversar com os deputados. “O governo tem um líder”, teria dito Ricardo,
aconselhando Carlos Augusto a conversar pessoalmente com os parlamentares.
Ricardo teria deixado claro que não iria fazer às vezes de chefe do Gabinete
Civil ou de líder do governo para resolver questões de interesse do governo com
os deputados estaduais.
quem comeu a carne que roa o osso hoje o governo rosalba nao serve pra nada mas no inicio muita gente grande brigou por um cargo hoje ta de olho no cargo maior aih o governo nao presta nao faz nada esses que hoje brigam para deixar o governo tambem ajudou a rosalba nao fazer nada
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