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terça-feira, 13 de agosto de 2013

GREVE SEM SALÁRIO: SEEC DIZ QUE CORTARÁ PONTO DE PROFESSORES DO ESTADO QUE ADERIREM À GREVE

E a greve nem bem começou, e as ameaças aos professores começaram. É curioso porque não houve ameaças aos policiais, aos médicos e outras categorias, que ou já fizeram greve, ou estão em greve, mas é só o professor castigado e sofrido deste estado parar, que as ameaças começam. Vão ser moles assim lá na China! E olhe que o governo já acha que paga muito aos professores. Pelo visto, nos próximos dias o governo vai ameaçar os educadores com 50 chibatadas por dia de greve. Ai lasca!

A greve dos professores do estado do Rio Grande do Norte, deflagrada oficialmente na manhã de ontem, é enxergada como ilegal por parte da Secretaria de Estado da Educação (Seec), que avalia “não existir uma razão justa e concreta” para paralisação da categoria. Em coletiva de imprensa, a professora Betânia Ramalho, titular da secretaria, informou que o governo entrará na Justiça ainda nesta semana com um pedido de ilegalidade da greve, além de cortar o ponto dos professores que optarem por aderir à paralisação. “Essa será uma greve sem salário”, afirmou.

Entre os pontos reivindicados pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinte/RN) ao Governo do Estado estão: pagamento das horas de trabalho excedente aos professores; pagamento da carga suplementar; pagamento das gratificações dos diretores e vice-diretores; compromisso da secretária Betânia Ramalho com os funcionários na atualização e pagamento da tabela salarial devida desde 2011. Além disso, a categoria quer a implementação imediata do planejamento para quem está em sala de aula; concessão das licenças prêmios aos professores; reforma e manutenção das escolas; convocação dos concursados e cessar perseguição ao Sinte.


“Basta olhar a pauta de reivindicações do Sindicato e ver que ela está completamente focada em reivindicações que não têm a ver com problemas de grande impacto na vida dos professores”, declarou Betânia Ramalho. Segundo ela, no início da gestão do atual governo, uma das primeiras ações realizadas foi “tentar reverter ao máximo a defasagem salarial dos professores”.

Um comentário:

  1. Secretária anote bem meu nome, caso me torne professor do estado, que não pertence ao seu governo- facista, e sim ao Rio Grande do Norte, serei o primeiro a concordar com a greve. Aos docentes digo: Não tenham medo de ameaças nojentas do tipo que foram as proferidas pelo governo de Carlos Augusto Rosado... Vocês teem mais do que motivos, agora mais do que em qualquer outro momento de reivindicar os vossos direitos. Estamos com vocês!!!!

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