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As primeiras pessoas que
chegaram ao local do crime foram: Antônia Neide da Silva e Sara Samara de
Oliveira Lima. Elas contaram que o corpo de Rafaela Lourenço, que na época
tinha apenas 19 anos, estava sem roupas e com as mãos amarradas para trás, de
bruços em cima da cama, no quarto onde dormia com o filho de apenas 6 meses. A
criança chorava.
A investigação apontou indícios
que a vítima havia sido violentada sexualmente antes de ser estrangulada até a
morte. O Thiago Dudu, como é mais conhecido o acusado que terminou condenado
nesta quarta-feira pelo Tribunal do Júri Popular, mora quase em frente à casa
da vítima e teria tido um relacionamento amoroso com ela.
Thiago Dudu confessou o crime
na Polícia, mas quando chegou a Justiça, negou. Só que a forma detalhada como
descreveu o crime em sua confissão na polícia, a idoneidade da delegada
Cristiane Magalhães, e a investigação bem feita resultou numa denúncia forte no
plenário, levando Conselho de Sentença a condená-lo em todos os termos.
O promotor ítalo Moreira
Martins, que fez a denúncia do réu em plenário, enalteceu a investigação da
delegada Cristiane Magalhães. Eram 8 suspeitos, sete se submeteram a todos os
exames possíveis e deu negativo. O então suspeito Dudu se recusou a fazer os
exames. Fugiu. Foi localizado e preso traficando drogas em 2012, quatro anos
depois.
A investigação foi concluída e
o processo terminou na justiça. O julgamento começou às 9h e terminou ás 16h,
com o presidente do TJP, juiz José Armando Ponte Dias Junior fazendo a leitura
da sentença de 23 anos de prisão ao réu Thiago Dudu, que já está preso por
tráfico de drogas, também é processado por assalto e na Lei Maria da Penha.
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