
Na ocasião, declararam apoio à
manutenção da greve dos policiais civis dirigentes dos sindicatos dos
Bancários, dos Trabalhadores da Educação (Sinte/RN), dos Servidores da Saúde
(Sindsaúde/RN) e os membros da Associação dos subtenentes e Sargentos da
Polícia Militar e dos Bombeiros do (ASSPMBM/RN)
De acordo com o Sinpol, além
de servir para cobrar um posicionamento do Governo do Estado, a medida visa
demonstrar a indignação da categoria com a última decisão do desembargador
Cláudio Santos, que determina que Sinpol e servidores sindicalizados fiquem, no
mínimo, a 200 metros de distância de órgãos públicos como o Centro Administrativo, as delegacias
de plantão, a sede da Delegacia Geral de Polícia Civil (Degepol) e do Itep.
Com relação a essa decisão, o
Sinpol entrou com agravo junto ao Tribunal de Justiça do RN e considera a
medida “contra os direitos dos trabalhadores”, por impedir que “os servidores
tenham acesso ao seu local de trabalho”. A decisão foi considerada ainda “de
caráter autoritário e prepotente”, chegando a ser comparada à época da Ditadura
Militar.
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