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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

AGRIPINO DIZ QUE CANDIDATURA DE ROSALBA É INVIAVEL, MAS GRUPO GOVERNISTA JÁ PENSA EM ALTERNATIVA PARA DISPUTAR GOVERNO

Restando um ano e sete dias para as eleições de 2014, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) ainda não decidiu se será candidata à reeleição. Entretanto, com reprovação acima dos 80%, segundo a última pesquisa Consult, a possibilidade de ela vir a disputar a reeleição é vista como algo improvável – embora não impossível.
No último final de semana, foi a vez do líder nacional do DEM, partido de Rosalba, José Agripino Maia, anunciar que não vê chances de a governadora disputar a reeleição de 2014, uma ameaça ao projeto de candidatura à reeleição da governadora. No entanto, Agripino colocou uma condição para que Rosalba dispute a reeleição: ter o apoio do PMDB.

A informação foi veiculada pela coluna do jornalista Claudio Humberto, que disse: “Presidente do DEM, o senador José Agripino não vê chance de a governadora Rosalba Ciarlini disputar reeleição em 2014, a não ser que ela consiga costurar ampla aliança, com apoio do PMDB”.

Devido à falta de apoio popular, escasseiam os apoios políticos ao governo Rosalba. Nesse contexto, há forte preocupação quanto ao futuro do DEM no RN. A ideia é que, não dando para salvar o mandato da governadora, que o DEM busque resguardar ao menos os demais mandatos que tem: hoje o DEM tem dois deputados federais e três estaduais.

Apenas PMN e PR acompanham o DEM no apoio ao governo. Seria improvável que o DEM apoiasse a candidatura à reeleição da governadora com tão poucos apoios. Seria “suicídio político”, com a exterminação dos mandatos legislativos.

No seio governista, discute-se, porém, a possibilidade de Rosalba disputar a reeleição. O PR, do deputado federal João Maia, seduzido por cargos e pela verba pública que eles representam, já teria mudado de planos e decidido permanecer no governo após a saída do PMDB. O PMN do deputado Ricardo Motta, que traz a tiracolo o PP, presidido no RN pelo vereador Rafael Motta, seu filho, também permaneceria na base governista.

Por isso, permanece a dúvida: se, com o apoio desses partidos apenas, o senador José Agripino, que detém o controle da máquina partidária do DEM, “daria” a legenda para a governadora, correndo forte risco de prejuízo político.

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