O El Niño registrado no
período 2015/2016 deve se igualar ao de 1997/1998, o mais forte já identificado
até o momento. O alerta é da agência espacial norte-americana (Nasa, na sigla
em inglês).
O fenômeno climático é
caracterizado pelo aquecimento fora do normal das águas superficiais e
subsuperficiais do Oceano Pacífico Equatorial.
A Nasa informou ainda que,
neste ano, os impactos do El Niño em todo o mundo serão melhor observados do
espaço do que em qualquer outro ano, por meio do uso de satélites e de
superprocessadores de dados.
“Nas duas últimas décadas,
fizemos grande progresso em reunir e analisar dados que podem ajudar os
pesquisadores a entender mais os mecanismos e os impactos globais desse
fenômeno”.
No Brasil, o Instituto
Nacional de Meteorologia (Inmet) informou que as variações climáticas
registradas nas últimas semanas são resultado do El Niño e confirmou que o
fenômeno este ano está mais intenso que o normal.
Enquanto a Região Sul sofre
com fortes chuvas e tempestades de granizo, moradores da região central do país
buscam formas de se proteger do sol, enfrentar as altas temperaturas e a baixa
umidade.
Exame
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