“Percebi que é o desejo da maioria do PT a aliança visando a reeleição de Fátima e minha eleição para o Senado Federal. Também venho percebendo em viagens pelo interior e em contato com as pessoas que esta Aliança entre PT e PDT é respaldada por quem é oposição ao governo Bolsonaro, que é um dos nossos objetivos atualmente”, disse o ex-prefeito.
Criticado por ter apoiado Bolsonaro no segundo turno da eleição de 2018, quando foi ao segundo turno contra Fátima, Carlos vem sistematicamente criticando o Governo Federal e a postura antidemocrática do presidente da República. O ex-prefeito tem como maior adversário ao Senado justamente um ex-ministro de Bolsonaro, Rogério Marinho (PL).
Carlos evita falar sobre a possibilidade de candidatura ao Senado do deputado federal Rafael Motta (PSB), que também faz parte da base de sustentação e apoio ao Governo Fátima. “Nosso compromisso é em reeleger Fátima e fazer com que nossa aliança seja cada vez mais fortalecida”, assinala o pedetista, que saiu fortalecido do encontro do PT já que nenhuma liderança ou delegado do partido defendeu o nome de Rafael para senador. O próprio presidente estadual do PT, Júnior Souto, havia dito que “Rafael Motta não está na pauta do encontro e uma candidatura dele ao Senado não tem tempo nem lugar”.
Saiba Mais, Agência de Reportagem
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