DA
TRIBUNA DO NORTE

A
torcida compareceu em grande número ao estádio, o capitão Edson Rocha foi
homenageado por completar 150 partidas com a camisa alvirrubra e o clima
festivo continuou quando a bola começou a rolar. Com esquemas ofensivos, as
duas equipes faziam um confronto onde o ataque teve prioridade, no entanto isso
não foi suficiente para tornar os primeiros 45 minutos um festival de
oportunidades criadas, defesas difíceis e gols perdidos.
Ao
contrário disso, o que se viu foram os goleiros trabalhando pouco, na maioria
das vezes realizando apenas a burocracia da função: bater tiro de meta e pegar
as bolas levantadas nas duas áreas. Pelo lado americano muito disso se deveu à
individualidade dos seus atacantes, que deu certo apenas em duas ocasiões. Na
primeira, aos 23, Índio Oliveira acertou um chute muito bem colocado e obrigou
o arqueiro corintiano a realizar sua melhor intervenção no jogo. Na segunda, o
centro avante Tiago Adan recebeu passe de Ricardo Baiano, avançou, se livrou de
um marcador e chutou. O quique da bola no montinho artilheiro
acabou com qualquer chance de defesa. América 1 a 0 e o clima no Nazarenão
passou a ser de alegria geral.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Reflita, analise e comente