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segunda-feira, 18 de março de 2013

LÍDERES DA BASE ALIADA SE REÚNEM PARA DEFINIR REFORMA DO SECRETARIADO


Líderes políticos da base aliada do Governo do Estado se reuniram na tarde deste sábado para tentar definir os termos da reforma do secretariado. A ausência do deputado federal João Maia, presidente estadual do PR, que estava no Seridó, e mesmo da governadora Rosalba Ciarlini que era esperada para a conversa inviabilizaram um desfecho de possíveis indicações para compor o primeiro escalão do governo.

À saída do apartamento do líder do DEM, senador José Agripino, onde ocorreu o encontro, o presidente da Câmara, deputado federal Henrique Eduardo Alves, falou rapidamente com a imprensa e avaliou como positivo o entendimento dos representantes do PMDB, DEM e PMN, mas ressaltou a necessidade de ouvir o presidente do PR para ajustar a pauta.

O senador José Agripino, segundo Henrique Alves, ficou incumbido de levar ao deputado João Maia o teor da discussão. "Em breve teremos um novo encontro", disse o presidente da Câmara, que preferiu não falar sobre se fará sugestões ao governo Rosalba. Ainda não há uma data agendada para o novo encontro.

A reunião da base aliada iniciou por volta das 15h, na residência do senador José Agripino Maia e teve a participação o presidente da Câmara, deputado federal Henrique Eduardo Alves, do ministro da Previdência Social, senador Garibaldi Filho (PMDB/RN), do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ricardo Motta (PMN) e do ex-deputado Elias Fernandes.

Nota do blog: certas coisas só não vê quem não quer. Enquanto Henrique tenta segurar a sangria do PMDB do RN que quer a todo custo sair da base aliada da governadora Rosalba, Garibaldi o acompanha a contra gosto, apenas pra não dizer não ao primo/irmão. Já Walter Alves pensa diferente, e disse que não iria e não foi à reunião.
Outra ausência questionada, a de João Maia, presidente do PR, expõe o desprestígio do governo, que vai na mesma direção, a recíproca é verdadeira, pois Rosalba nem participou da reunião, o que mostra, no final, que irão “empurrar com a barriga” a questão do rompimento, até quando não der mais.

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