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quarta-feira, 10 de julho de 2013

EM ALERTA, AS PREFEITURAS RECEBEM PARCELA DO FPM

Com uma queda substancial em relação ao mês passado, os 167 municípios do Rio Grande do Norte, a exemplo do resto do país, amanheceram nesta quarta-feira em suas contas com os créditos referentes ao primeiro decêndio (dez dias) de julho do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

O total do repasse será de exatos R$ 34.892.064,24. A parcela referente à Natal só será oficialmente conhecida a partir das 17 horas de hoje no site do Banco do Brasil depois que o depósito for creditado. Nos primeiros dez dias do mês passado, esse mesmo repasse foi de R$ 50.096.503,80.

O montante total do FPM para todo o país será de R$ 1.736.631.093,08, descontada a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O valor bruto é de R$ 2.170.788.866,35.

Segundo cálculos da Confederação Nacional de Municípios (CNM), o valor a ser repassado é 0,6% maior do que o mesmo período do ano passado. No entanto, os recursos do mês de julho, historicamente, são sempre menores do que os de junho por causa do pagamento do segundo lote do Imposto de Renda de onde sai 85% da composição do FPM. Os 15% restantes são provenientes do IPI – Imposto sobre produtos Industrializados.


“O impacto é inevitável e a coisa só começa a melhorar um pouco a partir de setembro”, disse Benes Leocádio, presidente da Federação dos Municípios do RN (Femurn) e prefeito de Lajes, na região central do estado. Desde a última segunda-feira ele está em Brasília para acompanhar a marcha em defesa dos municípios.

Ontem, Leocádio participou de uma reunião com a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti e, segundo ele, os prefeitos saíram desse encontro com a esperança de que presidente Dilma Rousseff anuncie até o final do dia alguma das reivindicações dos prefeitos em todo o país.

Entre elas estão a ampliação das obrigações com educação, saúde e assistência social, além da elevação do salário mínimo, base salarial da maioria dos municípios do Nordeste brasileiro, impõem aos Entes locais o descumprimento de limites legais que impede a continuidade plena da prestação dos serviços públicos indispensáveis para a satisfação das necessidades mais prementes das populações.

Em nota, a Confederação Nacional dos Municípios alertou os gestores municipais para que tenham cautela com as contas em julho, setembro e outubro por causa do comportamento sazonal do Fundo. Estes são os meses com repasses menores, salientou a entidade.

Desde o mês passado, a Receita Federal já projetava para este mês uma redução de 16% em relação ao primeiro decêndio de junho. Para agosto é esperado um crescimento de 7% em relação ao mês de julho.

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