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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

ACUSADO DE HOMICÍDIO DEVIDO A UMA BRIGA PEGA 22 ANOS DE PRISÃO


O Tribunal do Júri Popular condenou nesta quinta-feira, 5 de setembro, Alan Carlos Soares Xavier, o Alan Negão ou Alan Capoeira, de 31 anos, pela execução de Francisco Jorge Marcolino da Costa, ocorrida no dia 1 de janeiro de 2007, na Favela do Fio, zona oeste de Mossoró.

Motivo: Alan havia batido num irmão da vítima e este havia discutido com ele e terminou sendo morto por esta razão.

O julgamento aconteceu no Fórum Desembargador Silveira Martins, na zona leste de Mossoró, sob a presidência do juiz Vagnos Kelly Filgueiredo de Medeiros. O Ministério Público Estadual foi representado pelo promotor Armando Lúcio Ribeiro e a tese de defesa do réu foi feita pelo defensor público Paulo Maicon.

A vítima Francisco Jorge Marcolino da Costa, segundo consta na denúncia do MP, estava caminhando na Favela do Fio quando foi surpreendido por Alan Negão, armado, que chegou, perguntou: “tá me conhecendo” e efetuou um disparo, tendo a vítima ficado em pé. O réu teria dado uma rasteira na vítima, e depois efetuou outros disparos à queima roupa.



O crime teve várias testemunhas. As principais testemunhas ouvidas no processo são Francisco Luiz da Costa, pai de Francisco Jorge Marcolino da Costa; Cícero Antônio da Silva, José Ribamar da Silva, o Cascão, e Antônio Carlos da Silva. Estes três últimos foram assassinados. O pai da vítima é a única testemunha no processo que está vivo.

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