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Motivo: Alan havia batido num
irmão da vítima e este havia discutido com ele e terminou sendo morto por esta
razão.
O julgamento aconteceu no
Fórum Desembargador Silveira Martins, na zona leste de Mossoró, sob a
presidência do juiz Vagnos Kelly Filgueiredo de Medeiros. O Ministério Público
Estadual foi representado pelo promotor Armando Lúcio Ribeiro e a tese de defesa
do réu foi feita pelo defensor público Paulo Maicon.
A vítima Francisco Jorge
Marcolino da Costa, segundo consta na denúncia do MP, estava caminhando na
Favela do Fio quando foi surpreendido por Alan Negão, armado, que chegou,
perguntou: “tá me conhecendo” e efetuou um disparo, tendo a vítima ficado em
pé. O réu teria dado uma rasteira na vítima, e depois efetuou outros disparos à
queima roupa.
O crime teve várias
testemunhas. As principais testemunhas ouvidas no processo são Francisco Luiz
da Costa, pai de Francisco Jorge Marcolino da Costa; Cícero Antônio da Silva,
José Ribamar da Silva, o Cascão, e Antônio Carlos da Silva. Estes três últimos
foram assassinados. O pai da vítima é a única testemunha no processo que está
vivo.
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