SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

PARA ROBINSON, CHAPA DA OPOSIÇÃO DEVE SER DEFINIDA INCLUINDO O PMDB

O vice-governador Robinson Faria (PSD) defendeu hoje a abertura de diálogo da oposição com o PMDB, com vistas à construção de uma aliança política para as eleições de 2014. Ele disse que o objetivo é que todos os partidos de oposição saiam unidos e decidam a chapa majoritária de forma colegiada e com a participação do PMDB.  O fato de o PMDB ter afirmado que irá lançar candidato próprio, segundo Robinson Faria, não dificulta entendimentos neste sentido, haja vista a possibilidade de, no momento certo, surgir uma chapa consensual.

“Minha luta é para que haja convergência. Pode ter candidato do PMDB e pode não ter. O PMDB deixou claro que poderá ter candidato a governador. Lá na frente, pode ser que o PMDB confie numa parceria, de um colegiado unido a Dilma e do qual o PMDB faz parte, e surja uma chapa dessa união”, observou.

A avaliação de Robinson é de que, em outras eleições, o PMDB já apoiou candidatos de outros partidos a governador, como em 2010, quando uma ala da sigla ficou com Rosalba Ciarlini e a outra com Iberê Ferreira de Souza. “E isso pode acontecer, como também não necessariamente. O importante é dialogar e acho que a conversa não inibe a mim, que sou candidato a governador, de conversar com o PMDB. Isso não quer dizer que estou abrindo mão ou estou em dúvida em relação ao meu projeto. Minha convicção de ser candidato está tomada e já faz parte da minha caminhada”.


Em entrevista ao Jornal de Hoje, o presidente do PSD abordou pela primeira vez o rompimento do PMDB com o governo Rosalba Ciarlini (DEM). Para o vice, que se afastou politicamente da gestão ainda no primeiro ano do atual mandato, a oposição deve abrir diálogo com o PMDB, individual e coletivamente, com vistas à formação de uma aliança política para disputar o governo e o Senado em 2014.

“Acho que o PMDB ouviu, respeitou e acatou a voz das ruas, obedecendo à sinalização de desencanto com o governo. As coisas não acontecem por acaso. O PMDB respeitou a sintonia, numa atitude louvável do partido, e, ao mesmo tempo, decepcionou-se com a desorganização, com a má gestão. O partido, mesmo querendo colaborar com o governo, percebia que a administração não queria e estava desorganizada, e se desencantou”, avaliou o líder oposicionista.

CONVITE

Robinson disse que não convida o PMDB para integrar a oposição, uma vez que o PSD faz parte de um colegiado muito forte no Estado, integrado pelos partidos que estão na oposição – além do PSD, o PDT do prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, o PT da deputada federal Fátima Bezerra e o PSB da ex-governadora Wilma de Faria. No entanto, defende que o diálogo desses partidos com o PMDB seja aberto, individual e coletivamente.

“Eu não posso falar pelo PMDB e convidar o PMDB para nada porque temos um colegiado muito forte no Estado que hoje forma a oposição. Mas, acho que a oposição e os demais partidos, o meu, o de Wilma e os demais, têm que, a partir de agora, dialogar com o PMDB e tratar o PMDB como um partido que está na oposição”, avaliou.

“Não estou fazendo convite porque isso é uma decisão interna corporis, deste colegiado, mas, pelo tamanho e pela importância do PMDB, que tem mais prefeitos no Estado, o ministro Garibaldi, o presidente da Câmara e vários deputados estaduais, acho que a oposição, coletivamente ou individualmente, tem que abrir o diálogo com o PMDB”.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Reflita, analise e comente