SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

RN: SÓ A RECEITA PRÓPRIA DO ICMS JÁ PAGA GASTOS DA FOLHA DOS SERVIDORES

Diante dos números, a população do RN fica se perguntando porque a governadora Rosalba Ciarlini insiste em afirmar que o estado está em dificuldades. A dificuldade, de acordo com a matéria abaixo, é com relação a falta de competência administrativa do governo.

A crise financeira e a frustração de receita apontadas pela atual gestão do Governo do Estado contrastam com a arrecadação e a projeção positiva para este segundo semestre. Foi isso que pôde ser constatado com os números divulgados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e as previsões feitas pelo Sindicato dos Auditores Fiscais do RN (Sindifern).

Só com o que foi arrecadado do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), por exemplo, o Governo do Estado teria recursos suficientes para pagar todos os vencimentos e vantagens fixas de pessoal Civil e Militar do Executivo. Pelo menos, baseado nos números disponíveis no Portal da Transparência.

Isso porque, segundo o presidente de Sindifern, Pedro Lopes, os números do primeiro semestre já foram consideravelmente positivos, apresentando um acréscimo de 8,3% na arrecadação de ICMS se comparado ao mesmo período do ano passado. No primeiro semestre deste ano foram R$ 1,858 bilhão, quando que no mesmo período de 2012 o resultado foi de R$ 1,716 bilhão.

Se observado no Portal da Transparência, no mesmo período, os gastos do Governo do Estado com os vencimentos do pessoal civil (servidores de secretarias da administração estadual, por exemplo), os gastos chegaram a R$ 915 milhões. Os gastos com os militares acrescentariam a essa soma o equivalente a R$ 207 milhões. Dessa forma, os gastos com vencimentos chegarão o total chegaria a R$ 1,1 bilhão.



Ou seja: o Governo ainda poderia utilizar o que “sobrou” do ICMS para pagar, por exemplo, as obrigações patronais dos servidores, que no mesmo período somaram R$ 255 milhões ou os gastos com aposentadorias e reformas, que custaram aos cofres públicos nos primeiros seis meses do ano R$ 563 milhões. Ou um ou outro porque é bem verdade que nem todos os recursos arrecadados vão para os cofres do Estado. Um percentual de 25% desse valor vai para os municípios.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Reflita, analise e comente