De: Nominuto

Ontem, a cúpula do PMDB no Rio
Grande do Norte reuniu os correligionários para discutir as eleições 2014 - e
apesar de não ter apresentado nomes - apontou que o candidato apoiado pelo
partido pode ser do PMDB ou de outro partido. "O PMDB tem nome, mas o
partido decidiu que vai pensar em um projeto para o Estado, até porque o poder
é efêmero. Vamos elaborar um plano de governo com apoio da Fundação Ulisses
Guimarães e depois vamos pensar em política", comentou.
Segundo Walter Alves, o
próximo gestor terá dificuldades na questão financeira já que o Governo do
Estado tem hoje arrecadação de R$ 10 bilhões anuais, mas tem apenas 2% de
percentual para endividamento. "O percentual mal dá para as
contrapartidas", contou.
O rompimento político e
administrativo do PMDB com a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) também foi alvo
de comentários do deputado. "A governadora foi muito infeliz nas
declarações porque por dever de justiça, o PMDB vive um grande momento com o
presidente da Câmara dos Deputados, um ministro da Previdência e tem
capilaridade muito grande em todo o Brasil", comentou.
Walter Alves destacou ainda a
interlocução do PMDB nos ministérios em Brasília e as conquistas como a
Barragem de Oiticica e o aeroporto de São Gonçalo do Amarante.
Os projetos do deputado
estadual como o projeto da "Saidinha de Banco" e o projeto de
investimento no Porto de Natal também foram destaque na entrevista.
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