
Segundo o parlamentar, as
cobranças chegam a R$ 100, mas a água não está chegando às residências. Caso
não seja possível, o deputado Nélter pediu que o órgão dispense, pelo menos, o
pagamento de 50% do valor. “A Caern prometeu fazer um estudo, mas estão
irredutíveis”, alegou.
De acordo com Nélter, a cidade
está sendo abastecida com a água do Rio Piranhas-Assu. “Os funcionário da
Prefeitura estão fazendo um vale dentro do rio, fazendo cacimbas para abastecer
70% das residências. Paralelamente, o prefeito contratou 10 carros-pipa para
abastecer as casas”, explicou o deputado.
A cobrança está gerando
revolta entre os moradores do município. A comunidade já realizou até um
protesto em frente ao escritório da Caern, em Jucurutu.
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