No mercado doméstico, o dólar comercial opera em alta de 0,75% contra o real, cotado a R$ 3,468 para venda, enquanto a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) registra queda de 0,24% em seu índice de referência, o Ibovespa, aos 49.303 pontos.
Na sexta-feira, a moeda americana fechou em alta pela segunda sessão seguida, avançando 0,82% e valendo R$ 3,431 na venda. Na máxima da sessão, atingiu R$ 3,449. Na semana passada, porém, houve desvalorização acumulada de 2,72%.
Na Europa, as ações caem ao menor patamar em dois meses. O índice de referência Euro Stoxx 50 recua 1,36%, enquanto a Bolsa de Londres cai 0,89%. Em Frankfurt, o índice de referência DAX cai 1,17%, e o CAC 40 de Paris tem baixa de 1,34%.
Em Wall Street, as ações caem impactadas sobretudo pela Microsoft, cujas ações caem 4,5% após ter anunciado que comprará a rede social LinkedIn, voltada para o mercado de trabalho, por US$ 26,2 bilhões. Enquanto isso, a ação do LinkedIn dispara 47%.
Entre as ações brasileiras, o principal destaque do pregão é a Oi. A operadora de telefonia, que enfrenta dificuldades para se livrar de uma dívida de R$ 50 bilhões, despenca 10,11% (ON, a R$ 1,60) depois de o diretor-executivo, Bayard Gontijo, anunciar de forma inesperada que estava deixando a companhia, na noite de sexta-feira.
A Petrobras ON sobe 0,45% (R$ 11,08), enquanto a PN avança 0,22% (R$ 8,80). Na Vale, a ON sobe 1,60% (R$ 15,19), e a PNA, 0,84% (R$ 12,00).
Entre os bancos, o Banco do Brasil ON sobe 0,48% (R$ 16,63), o Bradesco PN sobe 1,12% (R$ 24,31), e o Itaú Unibanco PN opera estável.
O Globo
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