As duas educadoras relataram problemas
semelhantes com relação a direitos adquiridos e que não estão sendo ofertados
pela gestão municipal.
Uma delas é a professora Selda
Araújo, esposa do presidente da câmara de vereadores de Angicos, que vem
requisitando o direito de ter as letras por tempo de serviço, que estão sendo
negadas a tempo pelo prefeito municipal. Ela não está na sala de aula por
motivos de saúde, que é do conhecimento geral.
A outra, professora titular da
escola municipal Maria Odila, Marillya macêdo de Carvalho Barros, também contou
que teve seus direitos negados pois interpelou o prefeito Deusdete Gomes e
cobrou a Letra, direito que o docente tem, quando completa o tempo de ligação com
o município. Segundo ela, o gestor não gostou de ser cobrado e isso foi o
suficiente pra ter o seu direito adquirido pelo Plano de Cargos, Carreira e Salários,
negado.
Outros profissionais em situação semelhante
tiveram suas letras publicadas, mas as duas professoras, não.
Uma delas, Selda, publicou
recentemente nota onde respondeu ao executivo, mostrando seu direito real e
concreto.
A outra, Marillya, também quer
saber o motivo pra não estar recebendo seus proventos com o aumento garantido
pelo PCCS.
A verdade é que o prefeito não
cumpre a lei em muitos aspectos, apesar de ser um advogado.
Que se manifeste a promotoria pública
da comarca e as autoridades competentes.
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