Ministérios envolvidos na
operação de resgate dos brasileiros em Wuhan, na China, epicentro do
coronavírus, estão preocupados em saber de onde sairá o dinheiro para custear a
operação. Segundo estimativas, o gasto, que inclui desde o combustível à
quarentena em Anápolis, deve ficar, no máximo, em torno de R$ 10 milhões e pode
ser pago via pedido de crédito suplementar (precisa ser aprovado pelo
Congresso, mas os ajustes e contas ainda estão sendo fechados pela Economia). A
ordem de Jair Bolsonaro foi para dar prioridade ao caso.
O ministro da Defesa, Fernando
Azevedo e Silva, deve visitar a Base Aérea de Anápolis, que receberá os brasileiros
a partir do próximo sábado.
A tripulação que participará
do resgate também deve passar por uma quarentena, mas em casa. O Ministério da
Saúde planeja mandar equipe com enfermeiro e médico especialistas em
emergências para monitorar cada caso.
Apesar das especulações sobre
uma possível proibição de empresas brasileiras exportarem máscaras para a
China, o governo não pretende adotar tal medida. Abriu licitação para criar o
seu próprio estoque.
COLUNA DO ESTADÃO
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