À medida que avança o ano de
2013, avançam também os entendimentos e desentendimentos políticos.
Na política estadual a coisa
está um turbilhão.
A pesquisa da CONSULT
publicada recentemente trouxe uma expectativa grande para alguns e deixou
outros em completo estado de nervos.

O governo descobriu (se é que já
não sabia) que está tão mal avaliado quanto Micarla de Souza (ex-prefeita de Natal)
estava há um ano atrás.
E olhe que ainda faltam quase dois anos para o
término do mandato de Rosalba.
Em conversas com analistas
políticos da cena regional, na capital do estado, ouvi desses a certeza que o
problema da governadora e do governo se divide em dois: falta de pulso no
governo e falta de gestão.
Falta de pulso, porque quem
parece mandar mesmo é Carlos Augusto Rosado, esposo de Rosalba, que adora
desmanchar os acordos feitos pela mulher.
Falta de pulso mesmo, afinal
de contas, quando não se sabe realmente quem manda, a coisa tende a ficar mais
complicada e ninguém sabe direito a quem obedecer.
Tem também o problema de gestão.
Esse é sério. O governo não tem nem metade de pessoas realmente capacitadas nos
cargos públicos. Nem passa perto disso. Sem gente capaz, os órgãos públicos não
funcionam.
A coisa fica ainda mais grave
quando chega ao primeiro escalão, pois ali, a concentração de poder do governo,
para querer controlar tudo e todos, sem espaços para o aliados, inclusive,
gerou secretarias sem condições de desempenhar um trabalho realmente eficiente.
Muitos dos secretários queriam e querem ficar enchendo linguiça, ainda mais
quando quase nenhum deles tem autonomia em suas pastas, e tudo tem que passar
pelo aval e aprovação do todo poderoso Carlos Augusto.
Desse jeito, não tem fórmula
mágica nem poção de feiticeira que funcione.
Volto a falar disso em breve.
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