A especulação sobre o
rompimento entre os dois partidos, na avaliação do cientista político Antonio
Spinelli, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), surge em meio
a um quadro de profundo desgaste da administração do DEM no Rio Grande do Norte
e após o ministro Garibaldi, numa entrevista recente, apontar na direção de um
afastamento em relação ao governo.
“Parece que Henrique tem uma
postura um pouco diferente, tentando salvar a aliança. Tem também um movimento
recente da própria governadora, para tentar recompor a base política dela,
sobretudo, salvar a aliança com o PMDB. Por outro lado, a aliança nacional do
PMDB com o PT está firme cada vez mais. Inclusive entre outras razões por esse
movimento do PSB do governador Eduardo Campos. E o PT sente a necessidade mais
consistente da aliança com o PMDB”, avalia Spinelli.
Na visão do cientista
político, o governo Dilma está bem avaliado com a presidente com muitas chances
de reeleição, o que favorece o interesse do PMDB em permanecer como principal
aliado. E já que o PMDB quer manter a vaga de vice para Michel Temer, nada mais
justo que o PT cobrar do PMDB coerência total em relação ao governo. Neste
caso, é uma incoerência a aliança do PMDB com o DEM no Rio Grande do Norte “Só
um tsunami na economia ou um escândalo político de grande proporção poderiam
abalar a reeleição da presidente – embora, em política, não se possa fazer
previsões tão antecipadas e eleição seja imprevisível”.
DESGASTE
Apesar do quadro nacional,
para o professor Antonio Spinelli, o ponto central de um eventual rompimento
entre PMDB e DEM no RN seria o desgaste do governo estadual, “muito profundo, e
que dificilmente a governadora se recuperará disso”. Segundo ele, “para o PMDB,
e o ministro Garibaldi percebeu, é desgastante manter a aliança.
graças a deus os sangue sugas vão chupa é o dedo,carlim ou carlim cader os 49,000. da secret,de cultura vc comeu masi soso foikkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkvc é ladrão mermo né rouboua rai de itaja e acultura de angicos q vc tamto defende mais p vc né kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkda
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