Deu no blog FATOR RRH
“Quero da uma resposta em
respeito ao meu eleitor”.

Então ele não me desautorizou
porque nunca pedi autorização para falar em seu nome.
João Maia vá cumprir o papel
dele que vou cumprir o meu de trabalhar pelo nosso povo. Eu não falo nem por
João Maia e nem pela governadora.
Falo por mim mesmo, tenho o
direito de falar depois de 40 anos de vida pública. Sou respeitado em todo
lugar que chegar da capital ao interior,” disse Vivaldo.
Fonte: Assessoria
Observação do Fator RRH:
A tática já é bastante
conhecida. O filiado, preso pela fidelidade partidária, mas que deseja sair do
partido para buscar alternativas eleitorais mais viáveis, cria um atrito com a
direção partidária.
O "atrito"deve ser
público, ganhar manchetes pra fazer os documentos do tipo: tá vendo como estou
sendo expulso, sou indesejado, perseguido pela direção partidária?
Aí a Justiça é acionada e o
eleito pede pra sair sem perder o mandato.Com o deputado do Seridó também não é
diferente.
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