SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

quinta-feira, 27 de junho de 2013

JUSTIÇA ELEITORAL INOCENTA JOÃO MAIA DE TER COMETIDO ‘CAIXA 2’

O Pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) julgou improcedente, na tarde desta terça-feira (25), o pedido de cassação do mandato do deputado federal João Maia, presidente estadual do PR e um dos principais apoiadores do Governo de Rosalba Ciarlini, do DEM. O pedido foi formulado pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) baseado em irregularidades constatadas na prestação de contas da campanha de 2010. Além da cassação, o MPE também solicitou a inelegibilidade do parlamentar pelo prazo de oito anos.

No TRE, o único a votar pela procedência do pedido do MPE foi o desembargador João Batista Rebouças, presidente do Tribunal Regional Eleitoral. O relator do processo, Nilson Cavalcanti, e os juízes eleitorais Verlano Medeiros, Carlos Virgílio e a desembargadora Maria Zeneide, votaram pela absolvição de João Maia. O juiz federal Manoel Maia alegou suspeição e não participou da votação.

“O julgamento confirmou a legalidade de tudo o que aconteceu durante a campanha de 2010″, ressaltou o advogado Abraão Lopes, que fez a sustentação oral da defesa de João Maia no Plenário do TRE. “As conversas (no MSN, registrada nos autos do processo) não provam absolutamente nada, porque os valores ali ditos estão todos registrados na prestação de contas da campanha”, acrescentou o advogado.


Com relação à denúncia contra João Maia, o Ministério Público Eleitoral, por meio do procurador regional eleitoral Ronaldo Pinheiro de Queiroz, que assinou a ação, pediu a cassação de João Maia baseado na “presença de indícios de que ele teria arrecadado recursos, bem como realizado gastos, em prol de sua campanha de forma irregular e clandestina”. Segundo ele, “não há dúvida”, era “inquestionável” a prática irregular durante a campanha.


E, para essa análise, considera duas conversas entre João Maia e Flávio Giorgi Medeiros Oliveira, conhecido como “Flávio Pisca”, assessor dele na campanha eleitoral de 2010. Essas conversas teriam sido extraídas, segundo o MPE, do notebook pertencente a “Flávio Pisca” após busca e apreensão realizada em sua residência e consequente perícia técnica empreendida pela Polícia Federal. A primeira conversa foi registrada, conforme revelou o Ministério Público Eleitoral, no dia 18 de outubro de 2010, e a outra, no dia 29 de outubro do mesmo ano.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Reflita, analise e comente