Dessa forma, o Rubro-Negro
carioca chega ao seu terceiro título da Copa do Brasil (1990, 2006 e 2013),
atrás apenas de Cruzeiro e Grêmio, com quatro cada.
Se esse blogueiro pudesse
definir os melhores em campo, eu meio contrariado, diria que Luiz Antônio (que
não me agrada tanto) foi um dos bons. O rótulo também se aplica, aqui com mais
maestria, a Paulinho, o jogador que mais evoluiu nesse ano do flamengo.
Parabéns ao ‘brocador’, que
mesmo com suas limitações, mostrou que a principal função de um atacante é
fazer gol, e pronto.
Em Angicos, uma verdadeira multidão
saiu em passeata, com carros, motos, e muita gente a pé, comemorando essa
importante conquista do ‘mengão”.
Acompanhe a crônica do
GLOBOESPORTE.COM
Diante do Atlético-PR, o
Flamengo foi da profunda crise à redenção, em um ciclo que se fecha com
capricho, com o título da Copa do Brasil. A vitória por 2 a 0 sobre o
Atlético-PR nesta quarta-feira, no Maracanã, é o último capítulo de uma
história que não parecia nada boa para o time carioca em setembro, quando
perdeu para este mesmo time, neste mesmo estádio, e ficou também sem o técnico
Mano Menezes. Em uma virada completa, a torcida que lotou o estádio (57.991
pagantes e 68.857 presentes, com renda de R$ 9.733.785) comandou a festa para
comemorar a terceira conquista do clube na competição (1990 e 2006), que vale
vaga na Taça Libertadores do próximo ano, e a primeira do novo Maracanã...
Com o 1 a 1 na última
quarta-feira, em Curitiba, o Rubro-Negro carioca jogava por um empate por 0 a 0
ou por qualquer vitória. E a vitória chegou nos minutos finais, primeiro com
Elias e depois com Hernane, artilheiro da Copa do Brasil com oito gols - e do
novo Maracanã, com 17. Foi sofrido, brigado, o que só aumentou o sabor da
comemoração da torcida. E os jogadores foram junto, correndo em direção às
arquibancadas em total comunhão. De lá, vieram os gritos de "Fica Elias",
pois o volante tem o contrato encerrado no fim do ano.
- Não tem palavras, não
consigo nem falar direito. Nosso time sofreu muito neste ano e batalhou para
caramba para conquistar um título para essa torcida. Foi um ano inteiro de
críticas, mas a gente nunca se abateu. A gente se fechou de tal jeito que ia
ser duro perder aqui hoje. Eu já falei que se depender de mim eu vou ficar, mas
é muita coisa envolvida. Não é só o Sporting, tem empresários também. Nem
queria falar sobre isso antes dos jogos, focar só em vencer, mas agora,
praticamente de férias, vamos pensar nisso com Walim, meu pai e o Sporting -
disse o volante.
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