O vice-governador do Rio
Grande do Norte, Robinson Faria, presidente estadual do PSD, diz hoje estar mais motivado do que antes para
ser candidato a governador nas eleições de 2014. Após as informações de que o
presidente nacional do PSD, ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, negociar
com lideranças nacionais de PT e PMDB apoio à candidatura de Robinson no Rio
Grande do Norte, Robinson disse hoje que sua candidatura está mantida.
“Minha candidatura está
mantida e continuo bastante motivado. Sem dúvida, eu tenho um projeto de
viabilidade”, disse Robinson nesta manhã. “Percorri nesses três anos quase todo
o Rio Grande do Norte. Fui buscar nas ruas, conversando com a população, esse
desejo desse projeto de candidatura, que já vem desde muitos anos sendo
amadurecido. Não é uma coisa que nasceu agora. Mas, através de diálogos
constantes e propostas sobre o que penso sobre a saúde, a educação, sobre a
geração de emprego, sobre a política tributária, sobre o agronegócio, sobre a
segurança, onde há um clamor muito forte hoje. Estudei muito sobre este tema e
me sinto preparado”, afirmou.
Segundo a última pesquisa
Consult, Robinson Faria, que nunca chegou a disputar o cargo de governador
antes, venceria a atual governadora, Rosalba Ciarlini (DEM), se as eleições
fossem hoje. Ele perderia, entretanto, para medalhões da política potiguar, a
exemplo dos ex-governadores Garibaldi Filho (PMDB) e Wilma de Faria (PSB). Pelo
levantamento, Wilma teria 32% em empate técnico com Garibaldi, com 31,47%.
Robinson viria em terceiro, com 5,82%, à frente de Rosalba, com 4,35%, e do
quinto colocado, Fernando Mineiro (PT) – que retirou a candidatura -, com
3,82%.
“Venho dialogando e as pessoas
demonstram interesse nas propostas que apresentei. Tenho não apenas motivação
política, mas sintonia do que é um governo de modernidade, de diálogo com a
sociedade, de valorização do servidor público. Temos que conquistar o funcionalismo
para governar com ele, levantar a autoestima do servidor público, como fiz
quando fui presidente da Assembleia, na base do diálogo, que é um instrumento
muito importante para o êxito de qualquer governo”, diz Robinson, apresentando
o que seria um dos diferenciais da sua gestão: prioridade ao servidor.
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